Em 1954 a empresa Gravataiense, que até então realizava o transporte de Gravataí a Porto Alegre, se desinteressou pelo negócio. Em 25 de maio, desse mesmo ano, 16 empreendedores uniram-se para assumir o transporte de trabalhadores e moradores de Gravataí até a capital.
Os sócios eram donos de um ou dois ônibus que, somados àqueles comprados da empresa Gravataiense, tornaram-se a semente dos, aproximadamente, 300 veículos atuais. Foram tempos difíceis, a região era ainda pouco desenvolvida economicamente e Gravataí considerada cidade-dormitório. Os sócios, além de administrarem seus bens, trabalhavam, como motoristas, cobradores e, até mesmo, mecânicos.